Pretendemos todos viver num Portugal melhor, mas ninguém se quer sacrificar…nem que seja um pouco.
O português é um tipo engraçado:
Quero pagar menos impostos;
Não quero pagar propinas;
Quero mais médicos e melhor atendimento;
Não quero pagar portagens em auto-estradas ainda que outros paguem;
Ou seja, queremos tudo, mas não estamos dispostos a dar nada e um dia isto vai dar mau resultado. O problema é que esse dia parece não estar longe.
Assim mais uma vez vou deixar mais uma vez o meu contributo com algumas ideias para ajudar Portugal a sair da crise. Afinal parece que o Governo seguiu algumas das ideias aqui colocadas em Janeiro, ainda que não tenha sido tão austero como eu fui.
- Diminuir o orçamento do Ministério da Defesa em 15%
Como não estamos em Guerra, podemos diminuir o número de efectivos e adiar a modernização de equipamentos. Fazer incidir a maior parte do corte no exército.
- Diminuir o orçamento do Ministério das Obras Publicas em 15%
Adiar investimentos em vias de comunicação e TGV.
- Diminuir o orçamento do Ministério da Administração Interna em 15%
Diminuir o número de deputados,
Congelar a troca de automóveis do Estado (Os automóveis só podem ser trocados a cada 4 anos).
Diminuir em 50% o orçamento para a elaboração de estudos e projectos lei adjudicados a privados.
Aumentar o número de anos de trabalho necessários para que os políticos tenham direito à reforma (pelo menos para 20 anos)
- Cancelar a partir de 01 de Janeiro 2011 a possibilidade de receber mais que uma reforma, paga pelo sector Público.
- Impor os 65 anos como idade mínima para obter a reforma (incluindo gestores públicos e políticos)
- Impor um valor máximo para as reformas pagas por trabalhos desempenhados no sector público no igual ao vencimento do Presidente da Republica.
- Diminuir em 7% o IRC pago pelas empresas do Sector Primário (melhorar a produtividade e ocupação dos campos agrícolas; possibilitar o aumento do rendimento das empresas do sector mineiro).
- Diminuir em 5% o IRC pago pelas empresas do Sector Secundário (melhorar a produtividade e rendimento dos produtos transaccionáveis produzidos em Portugal de modo a poder melhorar a taxa de exportações).
- Aumentar em 2% o IRC das empresas do Sector Terciário (corresponde à maior parte das empresas em Portugal).
- Aumentar em 2% os impostos sobre o Tabaco e bebidas alcoólicas brancas.
- Privatizar um dos canais de televisão públicos.
- Avaliar o custo relacionado com as empresas de recolha de lixo abrir concursos para que possam ser desempenhados por empresa privadas. O contrato seria assinado a quem apresentasse custos com mais de 20% de redução sobre o valor achado.
- Reduzir o vencimento em 5% todos os funcionários do Estado ou de empresas com participação do Estado que recebam um valor superior ou igual a 2000€ líquidos.
- Aumentar em 1% os impostos sobre todos os produtos importados de fora da União Europeia.
Com estas medidas, o Estado pouparia o suficiente para estimular a economia e reduzir o défice.
Devo dizer também que estando tão mal como estamos, que concordo com a introdução das portagens nas Scut, e do aumento do IVA e do IRS. A única coisa que lamento é que depois deste esforço de todos, os políticos que nos vão Governar, vão continuar a estar mais preocupados em se atacarem, nas eleições, em garantirem “tachos” do que a tratar realmente dos problemas do país.
Concordo com o esforço mas vai ser um esforço em vão.
O português é um tipo engraçado:
Quero pagar menos impostos;
Não quero pagar propinas;
Quero mais médicos e melhor atendimento;
Não quero pagar portagens em auto-estradas ainda que outros paguem;
Ou seja, queremos tudo, mas não estamos dispostos a dar nada e um dia isto vai dar mau resultado. O problema é que esse dia parece não estar longe.
Assim mais uma vez vou deixar mais uma vez o meu contributo com algumas ideias para ajudar Portugal a sair da crise. Afinal parece que o Governo seguiu algumas das ideias aqui colocadas em Janeiro, ainda que não tenha sido tão austero como eu fui.
- Diminuir o orçamento do Ministério da Defesa em 15%
Como não estamos em Guerra, podemos diminuir o número de efectivos e adiar a modernização de equipamentos. Fazer incidir a maior parte do corte no exército.
- Diminuir o orçamento do Ministério das Obras Publicas em 15%
Adiar investimentos em vias de comunicação e TGV.
- Diminuir o orçamento do Ministério da Administração Interna em 15%
Diminuir o número de deputados,
Congelar a troca de automóveis do Estado (Os automóveis só podem ser trocados a cada 4 anos).
Diminuir em 50% o orçamento para a elaboração de estudos e projectos lei adjudicados a privados.
Aumentar o número de anos de trabalho necessários para que os políticos tenham direito à reforma (pelo menos para 20 anos)
- Cancelar a partir de 01 de Janeiro 2011 a possibilidade de receber mais que uma reforma, paga pelo sector Público.
- Impor os 65 anos como idade mínima para obter a reforma (incluindo gestores públicos e políticos)
- Impor um valor máximo para as reformas pagas por trabalhos desempenhados no sector público no igual ao vencimento do Presidente da Republica.
- Diminuir em 7% o IRC pago pelas empresas do Sector Primário (melhorar a produtividade e ocupação dos campos agrícolas; possibilitar o aumento do rendimento das empresas do sector mineiro).
- Diminuir em 5% o IRC pago pelas empresas do Sector Secundário (melhorar a produtividade e rendimento dos produtos transaccionáveis produzidos em Portugal de modo a poder melhorar a taxa de exportações).
- Aumentar em 2% o IRC das empresas do Sector Terciário (corresponde à maior parte das empresas em Portugal).
- Aumentar em 2% os impostos sobre o Tabaco e bebidas alcoólicas brancas.
- Privatizar um dos canais de televisão públicos.
- Avaliar o custo relacionado com as empresas de recolha de lixo abrir concursos para que possam ser desempenhados por empresa privadas. O contrato seria assinado a quem apresentasse custos com mais de 20% de redução sobre o valor achado.
- Reduzir o vencimento em 5% todos os funcionários do Estado ou de empresas com participação do Estado que recebam um valor superior ou igual a 2000€ líquidos.
- Aumentar em 1% os impostos sobre todos os produtos importados de fora da União Europeia.
Com estas medidas, o Estado pouparia o suficiente para estimular a economia e reduzir o défice.
Devo dizer também que estando tão mal como estamos, que concordo com a introdução das portagens nas Scut, e do aumento do IVA e do IRS. A única coisa que lamento é que depois deste esforço de todos, os políticos que nos vão Governar, vão continuar a estar mais preocupados em se atacarem, nas eleições, em garantirem “tachos” do que a tratar realmente dos problemas do país.
Concordo com o esforço mas vai ser um esforço em vão.